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O aumento de 6,5% para os aeronautas saiu e não teve apagão aéreo, mas na pressão com as empresas Gleisi Hof­fmann não ficou no piloto automático. Por ordem da presidenta Dilma Rousseff, a ministra-chefe da Casa Civil ligava diariamente para os dirigentes das companhias aéreas, apelando para cederem às exigências dos funcionários. “Dá o aumento…”, dizia. Só para o CEO da TAM, Marco Bologna, foram três ligações em dias consecutivos. “Ministra, o menor aumento numa folha de R$ 3 bilhões (com 29 mil empregados) pesa muito”, retrucava. Acordo fechado, Bologna voou aliviado para a Bahia.