Dois grupos de empreiteiras brasileiras se habilitaram para a licitação da ampliação do Canal do Panamá, obra de US$ 5,2 bilhões. De um lado, a Odebrecht. De outro, o consórcio Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Queiroz Galvão. E o Itamaraty foi retirado do processo pelos dois lados.