A partir do próximo ano, o Poder Judiciário será comandado por representantes da advocacia e do Ministério Público. Pela primeira vez na história, não terá à frente membros egressos da magistratura. No STF, o presidente será Carlos Ayres Britto, que saiu da advocacia para ocupar uma vaga na corte. No STJ, o bastão passará para as mãos do ministro Felix Fischer, oriundo do MP. A presidência do TSE caberá à ministra Cármen Lúcia, constitucionalista de carreira e ex-membro do MP de Minas Gerais. No TST, assumirá o comando Cristina Peduzzi, que chegou ao tribunal pelo quinto constitucional da OAB.


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