O garoto João Victor Portellinha de Oliveira, oito anos, entrou na Faculdade de Direito na Unip de Goiânia. O garoto está na 5a série e achou a prova “tranqüila” – sonha em ser juiz federal e queria “ver como era”. Os seus pais pagaram R$ 506,86 pela matrícula, mas no primeiro dia de aula ele foi barrado: a Lei de Diretrizes e Bases diz que para cursar o ensino superior é preciso terminar o médio. A mãe quer que o filho “continue fazendo a escola direitinho e a faculdade”. Por isso, vai recorrer à Justiça. A Unip atribui o resultado ao bom desempenho do garoto e não à deficiência de seu vestibular. A OAB de Goiás divulgou nota pedindo a “imediata intervenção” do Ministério da Educação na universidade.


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