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O cantor Ney Matogrosso vive a sua maturidade e autonomia artísticas: grava somente o que quer. A caixa “Metamorfoses” reúne seus 15 CDs lançados entre 1993 e 2009 e uma antologia com faixas produzidas para trilhas de novelas, discos tributo e trabalhos alheios. É o período dos álbuns conceituais ou voltados para apenas um compositor, como “Estava Escrito” (com o repertório de Ângela Maria), “Um Brasileiro” (com músicas de Chico Buarque), “O Cair da Tarde” (que aproxima Tom Jobim e Heitor Villa-Lobos), “Batuque” (seleção de músicas dos anos 1930 e 1940) e “Interpreta Cartola” (destaque para a versão para “O Mundo é um Moinho”). Sem falar do maior disco de todos, “As Aparências Enganam”, há muito tempo longe das lojas.

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