22/02/2006 - 10:00
Quatro das principais marcas internacionais de perfumaria – leia-se Ralph Lauren, Armani, Acqua di Parma e Calvin Klein – apresentaram nas últimas duas semanas as fragrâncias que estarão nas prateleiras do mercado brasileiro durante o outono-inverno de 2006. Em comum, elas têm o contraste do frescor com o calor, como no caso do novo Polo Black, de Ralph Lauren, que mistura a leveza da manga ao amadeirado patchouli.
“Essa tendência se observa principalmente nos perfumes masculinos. Nos femininos, a família dos chipres é que está em alta”, resume Isabel Brossolette Branco, diretora-superintendente da divisão de luxo da L’Óreal. As fragrâncias de inverno também tendem a ser mais fortes do que as de verão. “A estação pede fragrâncias mais quentes, como as florais intensas e as de especiarias como o cravo”, explica a engenheira química Sônia Corazza, autora do livro Aromacologia – uma ciência de muitos cheiros (Ed. Senac, 412 págs., R$ 60).
Entenda as fragrâncias: os perfumes apresentam um cheiro quando borrifados
e outros até o final do dia. As chamadas notas de cabeça refletem o aroma dos primeiros 20 minutos. As de coração, de três a quatro horas depois, quando o aroma varia de acordo com a pele. A fragrância que fica depois de muitas horas
é representada pela nota de fundo.
| Proteção |
Nem todos os proprietários sabem, mas objetos de uso pessoal e profissional, como notebooks, palmtops e câmeras fotográficas, podem ser protegidos por seguros. As companhias Porto Seguro e Real Seguros oferecem apólices para esses equipamentos. Mas corra, porque o número de sinistros é grande e as empresas já estudam acabar com esse tipo de cobertura. Para contratá-las, é preciso ter em mãos a nota fiscal. Além de o valor pago ser usado como base no cálculo da apólice, a data da compra não pode ser anterior a um mês, para a Real Seguros, e dois anos, para a Porto Seguro. As seguradoras diferem também quanto à cobertura em caso de quedas. Os acidentes estão previstos nas apólices da Real, mas não nas da Porto Seguro. Ambas cobrem roubos e furtos qualificados com a apresentação do boletim de ocorrência.
| Investimentos |
Investir em papéis do governo está em alta. Em janeiro, as vendas de títulos públicos somaram R$ 114,29 milhões, 103,2% a mais do que no primeiro mês de 2005. O Tesouro Direto, lançado em 2002 pelo governo federal e pela Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC), permite a compra de diversos títulos públicos via internet. A única exigência é se cadastrar em uma das corretoras listadas no site www. tesouro.fazenda.gov.br/tesouro_direto. O investimento mínimo é de R$ 200, e a taxa cobrada pela CBLC fica em 0,4%. Preste atenção na taxa das corretoras, que varia entre 0,5% e 4%. Confira acima as diferenças entre os campeões de venda.
