Rolling Stones

O fenômeno Rolling Stones traduz simplesmente que o rock é a música de todos os tempos. Sou fã também dos Beatles; aliás, eles nunca vão morrer: assim como as estrelas, o brilho permanece mesmo depois das explosões. Parabéns pela excelente reportagem. “As pedras vão rolar” (ISTOÉ 1895).
Isaac Soares de Lima
Maceió – AL

Merecida e oportuna a reportagem de capa de ISTOÉ sobre a banda britânica. Nós que não tivemos a oportunidade de ver e aplaudir bandas como os Beatles, Pink Floyd, etc. temos a sorte de ter no Brasil a banda que representa os últimos monstros sagrados do rock mundial. Parabéns!
Geraldo Nardi
São Gabriel – ES

Mais que um mito, a banda do vocalista Mick Jagger é um símbolo de longevidade e irreverência. Assim conquistou fãs durante décadas. Acompanhando o sucesso do grupo, pessoas nasceram, cresceram e tiveram filhos. E estes estão aí, empunhando o legado dos pais.
Fábio Moreira da Silva
Belo Horizonte – MG

 
 
Congresso

Cada vez mais o Legislativo se desmoraliza perante a opinião pública, por suas graves omissões, deixando patente sua desconsideração com o povo brasileiro através do comprometimento evidente de parlamentares com o esquema do mensalão. “O Congresso está vazio” (ISTOÉ 1895).
Wandir P. Bandeira
Belo Horizonte – MG

 
 
Mulher na Presidência

Uma mulher na Presidência da República era tudo o que faltava para quebrar essa tradição de que só os homens podem governar o Brasil. Temos exemplos do quanto a mulher é mais fiel e respeitosa aos princípios da dignidade e temerosa à corrupção, enquanto os homens são responsáveis pela quase unanimidade dos crimes contra a Pátria. “A doutrina Gracie” (ISTOÉ 1895).
Ariston Cardoso
Goiânia – GO

Ellen Gracie Northfleet é um exemplo a ser seguido. Formou-se advogada e, com seriedade, competência e trabalho, chega em março ao Supremo Tribunal Federal e assumirá, na ausência de Lula, a Presidência da República. Em um país machista como o nosso, isso é motivo de orgulho!
Elisabeth Dejtiar
São Paulo – SP

 
 
Universo masculino

Interessantíssima a reportagem sobre a escritora Norah Vincent, que durante
18 meses “virou homem” para, então, assim desvendar o segredo dos homens que as mulheres tanto têm curiosidade em saber. É admirável a coragem e
o profissionalismo que ela teve em passar por tal experiência. “Ele é ela”
(ISTOÉ 1895).
Felipe Lucchesi
São Paulo – SP

 
 
ISTOÉ

Meus elogios à nova configuração da revista. A apresentação das reportagens e a disposição das imagens agradaram. Ponto para o novo diretor de redação. Isso sem falar na feliz parceria com a Time Inc. Para nossa felicidade, a qualidade e a imparcialidade das reportagens permanecem.
Fábio Martins Ferreira
Mossâmedes – GO

Ficou muito boa a nova forma editorial de ISTOÉ. O visual ficou mais bonito e,
com a redução do tamanho de suas matérias, a leitura ficou mais agradável e de
fácil assimilação.
Pádua Portela
Russas – CE

 
 
Brasil Confidencial

A nota “Carga pesada” publicada na coluna “Brasil Confidencial” (ISTOÉ 1894) é estarrecedora e causa apreensão. Os sócios da Skymaster Airlines, suas famílias e funcionários, seus clientes, de repente se viram atingidos, caluniados de forma insidiosa, acusados como suspeitos de um crime terrível, sem qualquer possibilidade de defesa e sem ao menos conhecer o rosto e a identificação de seus detratores. Nosso protesto é o da indignação.
Carlos Brickmann
Brickmann&Associados Comuniação
Assessoria de Imprensa da Skymaster Airlines
São Paulo – SP

 
 
Meia-idade

Sou assinante da revista e gostei muito da reportagem “Crise da meia-idade” (ISTOÉ 1894), pois tenho 53 anos e estou iniciando nova etapa profissional.
Nair Baranski
Itatiba – SP

 
 
Caso Pimenta

Não sou ex-íntimo do Pimenta. Sou é amigo íntimo. E não é agora que vou renegar nossa velha amizade. Um reparo: quando eu não quis falar com Alan Rodrigues sobre o Pimenta, não foi para me afastar dele, pular fora. É que o Pimenta me pediu para não comentar com ninguém os problemas dele – que não são pequenos, como se sabe. Outro reparo: ele não me procurou, depois de tentar suicídio. Eu é que o encontrei desmaiado, quase morto e levei-o ao hospital, onde ele foi, praticamente, ressuscitado. “Como vive Pimenta” (ISTOÉ 1894).
Enio Mainardi
São Paulo – SP