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ISTOÉ Online dá uma força aos fãs de Crepúsculo e os ajuda a lembrar
tudo o que aconteceu a Bella, Edward e Jacob nos três primeiros filmes da saga

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BRASILEIRO
O casal Bella (Kristen Stewart) e Edward (Robert Pattinson) passa férias
no Rio de Janeiro: cenas gravadas na Lapa, Angra dos Reis e Paraty

Casamento com vestido da estilista Carolina Herrera e lua de mel no Rio de Janeiro. Parece, mas não é, ainda, o final feliz do famoso casal Bella Swan (Kristen Stewart) e Edward Cullen (Robert Pattinson), da série “Crepúsculo”. O desenlace da história foi dividido em dois filmes e o primeiro, “Amanhecer – parte 1”, tem estreia mundial na sexta-feira 18. Somente um ano depois, no fim de 2012, portanto, é que a segunda parte chegará aos cinemas concluindo a saga de amor entre um vampiro e uma (até então) humana. Mas as emoções do filme, que entra agora em cartaz, é que mudam o tom dos personagens adolescentes para adultos. Os protagonistas, que só trocavam beijinhos têm, enfim, a primeira noite de sexo – após o matrimônio como convém a uma bem-comportada trama teen. De acordo com a roteirista Melissa Rosenberg, as cenas entre Swan e Cullen serão quentes. Os fãs brasileiros reconhecerão os cenários dos momentos apaixonados gravados, em novembro de 2010, no Rio de Janeiro, em Angra dos Reis e em Paraty. O bucólico bairro carioca da Lapa emoldura um romantismo que fará as meninas suspirar. Sob a direção de Bill Condon [vencedor do Oscar de melhor roteiro adaptado por “Deuses e Monstros” (1998) e responsável por roteiro e direção de “Dreamgirls – Em Busca de um Sonho” (2006)], a trama promete um amadurecimento brusco de seus personagens.

Isso ocorre porque, aos 18 anos, Bella e Edward terão a felicidade interrompida ao encarar uma gravidez não programada – com possibilidades de ser fatal para a mocinha. Quando o bebê, um ser metade humano e metade vampiro, começa a crescer no ventre da frágil Bella, sua saúde passa a se deteriorar. Os dois retornam à cidade de Folks (EUA) e se inicia o conflito central que encerrará a história inspirada nos livros de Stephenie Meyer e que já rendeu três filmes (“Crepúsculo”, “Lua Nova” e “Eclipse”). Bella e Edward discordam seriamente sobre o que fazer. Ele vê a gravidez como uma sentença de morte à amada e, para preservar a sua vida, insiste que faça um aborto. Bella recusa veementemente a ideia. “Eles têm sentimentos muito diferentes e ela é forçada a tomar decisões às quais não deveria se submeter com esta idade”, diz Stewart. No final, prevalece a decisão da mãe. O traumático parto em que nasce a menina Renesmee fechará “Amanhecer – Parte 1” e irá insinuar o que virá na continuação, já que, para sobreviver, Bella terá de virar vampira. O diretor disse ter ficado fascinado com o desenrolar do personagem de Taylor Lautner, o lobo Jacob Black que também é apaixonado por Bella e enfrentará a matilha da qual é integrante para impedir que matem a mocinha. “Essa é a história de um personagem se transformando em homem”, afirmou Bill Condon.

Depois de faturar quase US$ 1,8 bilhão só em bilheteria nos três primeiros filmes da série, a expectativa é a de que “Amanhecer” partes 1 e 2 tragam outro US$ 1,2 bilhão ao estúdio responsável pela série, o Summit Entertainment. Além de se dar bem nos cinemas, os dois primeiros arrecadaram mais US$ 160 milhões em vendas de DVD e Blu-Ray, lucro muito superior aos custos da produção – perto de US$ 263 milhões nos últimos filmes e meros US$ 37 milhões em “Crepúsculo”, que obteve um retorno de US$ 231 milhões. De acordo com informações do site The Wrap, foi com esse retorno monetário avassalador das sequências que o Summit passou de um estúdio com perdas de US$ 76,5 milhões em 2008 para uma empresa com reservas de US$ 340,9 milhões no ano passado. Já o site The Hollywood Reporter estima que o mercado gerado nos cinemas e nas séries televisivas que pegaram carona no sucesso dos vampiros tenha movimentado cerca de US$ 14 bilhões nos últimos dois anos. E, tudo indica, o céu de brigadeiro continua para o voo desses charmosos morcegos. No Brasil, “Amanhecer” terá lançamento em 1.200 cinemas, o maior número de salas dedicadas a uma estreia no País.

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