O satírico semanário francês “Charlie Hebdo” publicou em sua capa uma caricatura do profeta Maomé. Sofreu ataque terrorista antes mesmo que a edição chegasse às bancas: um coquetel molotov rompeu uma das janelas, explodindo e incendiando a redação. A revista questionava a ascensão de regimes islamitas na Líbia e na Tunísia. Importantes grupos muçulmanos da França repudiaram a violência, mas expressaram sua preocupação com a crescente islamofobia no Ocidente.