A jovem monja Tenzin Wangmo, de apenas 20 anos, foi a nona pessoa a atear fogo no próprio corpo desde março no Tibete. Como os outros, ela também protestava contra o cerco chinês à região autônoma, ocupada desde a década de 50, e pela volta do dalai-lama, líder espiritual dos tibetanos. Não sobreviveu às queimaduras. Sua manifestação de coragem e desespero aconteceu apenas um dia depois de uma passeata que acabou com dois monges baleados pelas forças de segurança.
Em resposta, o governo chinês afirmou que as autoimolações são um ato terrorista disfarçado e prometeu endurecer o controle sobre a região. 


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