As americanas Bausch & Lomb e Nike criaram uma lente de contato de causar inveja. Nas cores vermelha, amarela e âmbar, a MaxSight protege os atletas dos raios solares, vem com ou sem grau e é indicada para se usar em partidas de golfe, futebol ou corrida. Quem testou e adorou o olhar malévolo da lente de R$ 180 foi o tenista número 1, Roger Federer, que pretende adotar o novo look para apavorar os oponentes na quadra.

A britânica Prior 2 Lever lança em abril uma traquitana para criar calçados personalizados. A partir de uma pegada, o software projeta um modelo 3D capaz de reduzir o impacto e as contusões. Os jogadores de futebol serão os primeiros a testar a novidade e devem usar palmilhas com sensores para analisar suas pisadas. Se a idéia der certo, em poucas horas será possível tirar as medidas e sair da loja com um modelo perfeito para cada pé.

Um autêntico paraíso foi descoberto numa selva
isolada da Indonésia, no oeste de Nova Guiné.
Entre os tesouros está uma flor com 15 cm de largura, que os cientistas acreditam ser a maior do mundo. As mais de 20 espécies de anfíbios e quatro novas borboletas trouxeram um sopro de esperança para quem está cansado de ouvir falar em extinção.

Imagine um tocador de músicas mp3 com aromas diferentes. O iCool, da japonesa Solid Alliance, tem 256 MB, rádio FM, gravador de voz e vem nas fragrâncias morango, cereja, chocolate, uva, rosa e limão. O aparelho, sem preço definido, será lançado primeiro no Japão e depois na China.

A Motorola e a Burton Snowboards lançaram uma linha de jaquetas com tecnologia Bluetooth (sem fio) para ser acionada com o simples toque de um botão. Conectando o celular ao painel de controle, que fica na manga esquerda, é possível receber chamadas e falar através do microfone instalado na roupa. A jaqueta Audex, de R$ 1.700, tem entrada para iPod e alto-falantes fixos no capuz.

Prêmio incentiva reportagens sobre a Mata Atlântica para estimular sua preservação

A Aliança para a Conservação da Mata Atlântica, parceria entre a Fundação SOS Mata Atlântica e a Conservação Internacional, acaba de abrir as inscrições para o Prêmio de Reportagem sobre a Biodiversidade da Mata Atlântica 2006. Jornalistas e produtores de veículos impressos ou tevê podem se candidatar até 14 de abril.

Em um dos textos da coletânea da edição 2005 do Prêmio, lançada esta semana, o vencedor da categoria Televisão, José Raimundo Oliveira (TV Bahia/Rede Globo), conta sua experiência de desvendar as ameaças ao bioma. “A cada visita à Mata Atlântica, tenho a sensação de estar testemunhando uma atrocidade contra a própria vida”, diz, lembrando que crimes como o tráfico de animais silvestres e o corte ilegal de madeiras nativas acontecem a olho nu em algumas regiões do Brasil.

A imprensa é uma importante aliada no processo de sensibilização da população sobre a necessidade de conservar e proteger a Mata Atlântica. Por isso, a iniciativa é voltada para reconhecer e incentivar profissionais e veículos que abrem espaço para temas tão essenciais. E as reportagens premiadas formam um rico material de base para subsidiar atividades em salas de aulas. Saiba mais sobre o prêmio e seus vencedores em www.premioreportagem.org.br.
Ana Ligia Scachetti
Coordenadora de comunicação da Fundação SOS Mata Atlântica