FHC

A ética está sendo vilipendiada em todos os campos. No campo político, a freqüência é maior. Governam com interesse partidário e desinteresse social. A conveniência dá o tom comportamental. No vale-tudo, vale de tudo um pouco, desde críticas severas a barganhas políticas. O objetivo é sempre minar o inimigo. Para a população fica o desprezo e os maus exemplos de comportamento. O pior: tudo em nome da ética, da moral. “FHC atira primeiro” (ISTOÉ 1894).
Fábio Moreira da Silva
Belo Horizonte – MG

Depois de todos esses acontecimentos, o que mais os petistas queriam ouvir de nosso ex-presidente FHC, elogios? Parabéns, sr. FHC, esta é a nossa voz.
Kleber Tadeu Moura
Guarullhos – SP

 
 
Germano Rigotto

Quero parabenizar esta revista pela forma com que foi conduzida a entrevista com Germano Rigotto. Mais uma vez é sempre bom lembrar que uma das funções dos partidos políticos é escolher bem o candidato que vai apresentar. Quanto melhor os candidatos, menos riscos corremos todos nós. “Precisamos recuperar a imagem do PMDB” (ISTOÉ 1894).
Sérgio A. Haeming
São Paulo – SP

Congratulo-me com a revista ISTOÉ pela oportuna matéria, divulgando, para o Brasil, o governador Germano Rigotto como pré-candidato. Há um sentimento maior, entretanto, de que nem ele pelo PMDB nem Geraldo Alckmin pelo PSDB serão os candidatos de seus partidos à Presidência da República, ao menos neste ano de 2006. No caso do governador Germano Rigotto, no meu entender, será de maior proveito para o seu futuro político, para o seu Estado e para a Nação, se nestas eleições ele retornar a Brasília, na condição de senador pelo Rio Grande do Sul.
Gustavo Baptista Éboli
Porto Alegre – RS

Um festival de inverdades. Assim pode se definir a entrevista concedida pelo governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto. Aliás, em perfeita sintonia com a plataforma de campanha que o elegeu ao governo gaúcho.
Aníbal Gomes Filho
Pinheiro Machado – RS

 
 
ISTOÉ

Adorei o novo projeto gráfico da ISTOÉ. Como publicitário, ficava incomodado com o antigo, na minha opinião, excessivamente tradicional. Parabéns, o excelente conteúdo agora tem uma embalagem à altura.
Roberto Reis
Contagem – MG

Sou fã da revista ISTOÉ desde 1987 (ISTOÉ Senhor). Com certeza vocês devem ter escolhido sabiamente um diretor editorial substituto à altura do anterior. Posso ratificar, como leitor assíduo, que a revista continuará “ajudando a construir a grande nação que os brasileiros merecem”, pois, não fora a intrepidez, a isenção e a responsabilidade, que lhes é peculiar, o Brasil de hoje seria menor em termos de informação fidedigna. “Carta ao leitor” (ISTOÉ 1893).
Valmor da Luz
Correia Pinto – SC

Sempre que leio a revista não deixo de ler o editorial. Nele vejo impresso um resumo geral do que nos aguarda nas páginas seguintes da revista e a opinião, que faz com que a revista ISTOÉ tenha a credibilidade que alcançou nos últimos anos. Nos momentos de maior crise brasileira, vi ou li a opinião de um jornalista antenado com o seu tempo e compromissado com a mudança dos rumos deste país. Infelizmente Hélio deixa a revista, mas tenho certeza que Carlos, se me permite chamá-lo pelo primeiro nome já que estará presente toda semana em minha casa, assume o lugar e tenho a certeza que está à altura dos milhares de leitores desta maravilhosa revista. Parabéns, Hélio! Seja muito bem-vindo, Carlos!
Valdiney Rondon Maidana Gomes
Rondonópolis – MT

 
 
Meia-idade

Excelente a matéria “Crise da meia-idade” (ISTOÉ l894). Ótimo texto, dicas de leitura, exemplos de superação. Valeu! A reportagem me ajudou muito. Parabéns aos repórteres Camilo, Cláudia e Juliana.
Silvana Flávia Rossi Cervi
São Joaquim da Barra – SP

 
 
Games

Os pais devem saber que não é apenas nas férias que devem se preocupar com os horários que seus filhos ficam na internet, no videogame ou em qualquer outro meio de entretenimento e sim durante todo o ano. Porque, afinal, contrariando a opinião de alguns pais, a escola apenas ensina os alunos, mas são os pais que os educam. Portanto, não é a escola que fará com que as crianças saiam da frente desses meios de entretenimento, mas, sim, os pais. “O fim do zap” (ISTOÉ 1894).
Felipe Lucchesi
São Paulo – SP

 
 
Trem-bala

Li com satisfação, mas ao mesmo tempo com preocupação, a breve, porém oportuna, reportagem intitulada “Um trem-bala para São Paulo” (ISTOÉ 1894). Satisfação, porque vejo que finalmente há uma proposta objetiva para tentar solucionar o problema de transporte até o aeroporto de Cumbica; preocupação, porque vejo um projeto que surge de repente da cartola de algum tecnocrata, já
com trajeto, estações, velocidade do trem, preço da obra, agenda de trabalhos, previsão de prazos para licitação e operação. Como paulistano de muitos anos e observador dos problemas da cidade, nunca me conformei com o descaso e a incompetência no planejamento do transporte na região da Grande São Paulo, onde se misturam deslocamentos locais com deslocamentos intermunicipais, interestaduais e até internacionais.
Valdir Rodrigues
São Paulo – SP

 
 
Bolívia

Extremamente positivos os primeiros passos do recém- eleito presidente boliviano Evo Morales. Talvez em virtude de sua origem indígena, que o livrou do contágio perigoso da civilização corrupta dos dias atuais, assume o poder com grande emoção, simplicidade e sobretudo idéias audaciosas. A nacionalização dos principais serviços e a redução salarial dos servidores, incluindo o seu salário, servem de exemplo e deixam muita gente com a cara vermelha por aqui. “Duas faces do poder” (ISTOÉ 1893).
Habib Saguiah Neto
Marataízes – ES