15/02/2006 - 10:00
FHC |
A ética está sendo vilipendiada em todos os campos. No campo político, a freqüência é maior. Governam com interesse partidário e desinteresse social. A conveniência dá o tom comportamental. No vale-tudo, vale de tudo um pouco, desde críticas severas a barganhas políticas. O objetivo é sempre minar o inimigo. Para a população fica o desprezo e os maus exemplos de comportamento. O pior: tudo em nome da ética, da moral. “FHC atira primeiro” (ISTOÉ 1894). Depois de todos esses acontecimentos, o que mais os petistas queriam ouvir de nosso ex-presidente FHC, elogios? Parabéns, sr. FHC, esta é a nossa voz. |
Germano Rigotto |
Quero parabenizar esta revista pela forma com que foi conduzida a entrevista com Germano Rigotto. Mais uma vez é sempre bom lembrar que uma das funções dos partidos políticos é escolher bem o candidato que vai apresentar. Quanto melhor os candidatos, menos riscos corremos todos nós. “Precisamos recuperar a imagem do PMDB” (ISTOÉ 1894). Congratulo-me com a revista ISTOÉ pela oportuna matéria, divulgando, para o Brasil, o governador Germano Rigotto como pré-candidato. Há um sentimento maior, entretanto, de que nem ele pelo PMDB nem Geraldo Alckmin pelo PSDB serão os candidatos de seus partidos à Presidência da República, ao menos neste ano de 2006. No caso do governador Germano Rigotto, no meu entender, será de maior proveito para o seu futuro político, para o seu Estado e para a Nação, se nestas eleições ele retornar a Brasília, na condição de senador pelo Rio Grande do Sul. Um festival de inverdades. Assim pode se definir a entrevista concedida pelo governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto. Aliás, em perfeita sintonia com a plataforma de campanha que o elegeu ao governo gaúcho. |
ISTOÉ |
Adorei o novo projeto gráfico da ISTOÉ. Como publicitário, ficava incomodado com o antigo, na minha opinião, excessivamente tradicional. Parabéns, o excelente conteúdo agora tem uma embalagem à altura. Sou fã da revista ISTOÉ desde 1987 (ISTOÉ Senhor). Com certeza vocês devem ter escolhido sabiamente um diretor editorial substituto à altura do anterior. Posso ratificar, como leitor assíduo, que a revista continuará “ajudando a construir a grande nação que os brasileiros merecem”, pois, não fora a intrepidez, a isenção e a responsabilidade, que lhes é peculiar, o Brasil de hoje seria menor em termos de informação fidedigna. “Carta ao leitor” (ISTOÉ 1893). Sempre que leio a revista não deixo de ler o editorial. Nele vejo impresso um resumo geral do que nos aguarda nas páginas seguintes da revista e a opinião, que faz com que a revista ISTOÉ tenha a credibilidade que alcançou nos últimos anos. Nos momentos de maior crise brasileira, vi ou li a opinião de um jornalista antenado com o seu tempo e compromissado com a mudança dos rumos deste país. Infelizmente Hélio deixa a revista, mas tenho certeza que Carlos, se me permite chamá-lo pelo primeiro nome já que estará presente toda semana em minha casa, assume o lugar e tenho a certeza que está à altura dos milhares de leitores desta maravilhosa revista. Parabéns, Hélio! Seja muito bem-vindo, Carlos! |
Meia-idade |
Excelente a matéria “Crise da meia-idade” (ISTOÉ l894). Ótimo texto, dicas de leitura, exemplos de superação. Valeu! A reportagem me ajudou muito. Parabéns aos repórteres Camilo, Cláudia e Juliana. |
Games |
Os pais devem saber que não é apenas nas férias que devem se preocupar com os horários que seus filhos ficam na internet, no videogame ou em qualquer outro meio de entretenimento e sim durante todo o ano. Porque, afinal, contrariando a opinião de alguns pais, a escola apenas ensina os alunos, mas são os pais que os educam. Portanto, não é a escola que fará com que as crianças saiam da frente desses meios de entretenimento, mas, sim, os pais. “O fim do zap” (ISTOÉ 1894). |
Trem-bala |
Li com satisfação, mas ao mesmo tempo com preocupação, a breve, porém oportuna, reportagem intitulada “Um trem-bala para São Paulo” (ISTOÉ 1894). Satisfação, porque vejo que finalmente há uma proposta objetiva para tentar solucionar o problema de transporte até o aeroporto de Cumbica; preocupação, porque vejo um projeto que surge de repente da cartola de algum tecnocrata, já |
Bolívia |
Extremamente positivos os primeiros passos do recém- eleito presidente boliviano Evo Morales. Talvez em virtude de sua origem indígena, que o livrou do contágio perigoso da civilização corrupta dos dias atuais, assume o poder com grande emoção, simplicidade e sobretudo idéias audaciosas. A nacionalização dos principais serviços e a redução salarial dos servidores, incluindo o seu salário, servem de exemplo e deixam muita gente com a cara vermelha por aqui. “Duas faces do poder” (ISTOÉ 1893). |