Um dos regimes mais fechados do mundo começa a se abrir, ainda que lentamente. Essa parece ser a mensagem do governo de Mianmar – ou Birmânia, para os que não reconhecem o regime militar que tomou o poder em 1989 – que, na semana passada, anunciou uma anistia a 6.359 prisioneiros. Não se sabe, no entanto, em que medida a decisão beneficia os dois mil presos políticos do país. Organizações internacionais de direitos humanos pedem números mais substanciais enquanto o governo se esforça para amenizar o bloqueio econômico internacional. A líder da oposição e Prêmio Nobel da Paz, Aung San Suu Kyi, saudou a decisão.


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