Com toda a correria e o stress da atualidade, as pessoas sentem necessidade de praticar atividades físicas para manter a forma. Mas, para que isso se concretize, são necessárias muita determinação e perseverança. Nada mais atraente que aulas diversificadas e criativas – em academias ou ao ar livre – para buscar a motivação que faltava para começar. “Mexa-se” (ISTOÉ 1739).
Bruno Tillmann Camara Ribeiro
Rio de Janeiro – RJ

Acho ótimo as academias levarem os seus alunos independentemente da época a praticar ginásticas esportivas, ou seja, exercícios diferentes que muita gente não conhece, como o trekking, o rafting, a escalada, o rapel e outras atividades. Isso é essencial para se ter uma boa forma e um melhor desempenho no dia-a-dia.
Nilson Cei
Itanhaém – SP

O homem está sempre procurando inovação para alcançar
o bem-estar. As academias pouco têm a fazer se o mesmo
não estiver motivado. Queremos milagres e para isso às vezes maltratamos o corpo de tanto malhar, adquirindo lesões na busca incessante de um padrão ditado pela sociedade capitalista.
Isaac Soares de Lima
Maceió – AL

Ministro dos Transportes
Depois de tantas provas, o que Anderson Adauto está esperando para pegar seu boné e livrar o governo deste desgaste? Será que está com o desconfiômetro estragado ou está fingindo que não é com ele para ver como é que fica? O PL também é culpado. O partido não tem ninguém com uma ficha limpa para indicar para o lugar dele?
Maria Tereza Pereira
Belo Horizonte – MG

Gostaria de parabenizar esta revista pela coragem em expor a realidade da corrupção de alguns políticos, em vez de agir como outros órgãos da imprensa, que preferem não se manifestar para não contrariar interesses escusos. São de veículos deste tipo que nós precisamos para poder mudar alguma coisa neste país. “Moqueca mineira” (ISTOÉ 1739).
Misael dos S. Godoi
Manaus – AM

Fui eleitor de Lula em todos os turnos. Orgulho-me de tê-lo colocado no mais importante cargo do Brasil. De todos os projetos que Lula defendeu e eu apoiei, está o combate à corrupção. Portanto, não é admissível que Anderson Adauto venha a macular o meu voto.
Feliciano Carlos
Jequié – BA

A cada edição da ISTOÉ, mais uma página é virada e revisada da história do crime organizado e da corrupção no Brasil, onde os envolvidos, todos eles políticos, têm recorrido aos mais diversos e até estranhos álibis, sem sucesso. A mentira se transformou em cartilha política para a maioria dos nossos congressistas. O caso Anderson Adauto nem precisaria ser reprisado por esta revista, uma vez que o Brasil já conhece a história contada pela imprensa há muito tempo, e por isso é de se estranhar que o governo Lula, esperança de um povo sedento de moralização, tenha em seu Ministério homens comprometidos com a corrupção.
Ariston Álvares Cardoso
Goiânia – GO

Globalização
Lula surpreende mais uma vez, revelando-se um líder mundial, em
Davos. É um orgulho para nós brasileiros termos um presidente com
tão pouco tempo de governo e com tanto prestígio e reconhecimento internacional. Diferentemente de FHC, Lula não tem sido reconhecido como um grande sociólogo, mas sim como um grande representante
dos países em desenvolvimento do mundo e um líder que realmente
luta pelo social, pela real social-democracia. Tomara que os líderes
do Primeiro Mundo não fiquem só aplaudindo como também se
sensibilizem e de fato empenhem-se para colocar em prática
a proposta de Lula. “Lula lá e cá” (ISTOÉ 1739).
Evandro Batista Prado
Campo Grande – MS

A obsessão beligerante do presidente americano George W. Bush
poderá arrastar o mundo para uma recessão globalizada sem
precedentes históricos, uma vez que o preço do petróleo certamente
irá disparar. Enquanto isso, o déficit corrente das contas dos
Estados Unidos cresce assustadoramente, debilitando o processo
de recuperação da sua economia.
Sergio Tannuri
São Caetano do Sul – SP

 

Violência
Até quando o Brasil vai ficar refém dos grandes traficantes? Estamos cansados de discursos, palanques e não ver nada acontecer. Todos nós sabemos quem são, onde atuam e suas diversas ramificações. Cabe então às autoridades deixarem a corrupção de lado e enfrentar estas gangues que predominam onde os fracos, pobres e oprimidos tentam viver dignamente. “Muralha do tráfico” (ISTOÉ 1739).
Antonio Auggusto João
São Paulo – SP

Aborto
A indústria do aborto nos Estados Unidos da América procurou “conscientizar” os indivíduos, do direito de matar outros, porque é algo lucrativo para hospitais e clínicas de aborto que recebem do governo para tal crueldade. Estudos mostram que a vida começa na fecundação, portanto, quando se aborta, uma pessoa é morta sem ao menos poder se defender e ainda sem o direito à Justiça. O homem do século XXI deve rever seus conceitos e conquistas e direcioná-los para a conservação da vida. Basta dessa carnificina. “Na corda bamba” (ISTOÉ 1739).
José Ney Boaventura
Anápolis – GO

Cigarro
Gostaria de parabenizar mais uma vez ISTOÉ pelo brilhantismo das reportagens oferecidas ao leitor. Não só é interessante como elucidativa a forma apresentada pela reportagem de como as companhias de cigarros tentam desvirtuar os malefícios causados pelo cigarro aos não fumantes, em ambientes fechados. “Além da fumaça” (ISTOÉ 1739).
Wilson Sanchez
São Bernardo do Campo – SP

Ecologia
Efetivamente nos causa indignação esse projeto por parte do Ibama. Graças a ISTOÉ 1739 com a reportagem “Os novos mascotes” é que tomamos conhecimento de fatos dessa natureza. Já pensaram os senhores do Ibama que uma serpente dessa criada em um apartamento pode escapulir? Poderão acontecer tragédias. A ministra do Meio Ambiente, Marina da Silva, por quem tenho um apreço todo especial pelos seus posicionamentos, tomadas de decisão, postura firme e coerente, com absoluta certeza, em uma só canetada, mandará
arquivar tal projeto e instruirá o grupo que estuda o mesmo a
realmente dedicar o seu tempo de trabalho no Ibama a projetos que efetivamente venham produzir efeitos qualitativos e produzam efeitos importantes para o nosso país e para a sociedade.
Luciano Claro Lousada
Santos – SP

As afirmações de Denise Ramos à revista ISTOÉ servem apenas
para reforçar o preconceito contra certas espécies de animais, como cobras e lagartos (e as pessoas que gostam dessas espécie), já tão discriminados, além de passar uma falsa idéia de que pessoas que
gostam de cães e gatos são boas. Hitler também tinha um cão de estimação e isso não o impediu de cometer atrocidades contra a humanidade. O mesmo vale para os pitboys (aqueles jovens praticantes de jíu-jitsu, que se envolveram em crimes violentos) e seus pitbulls,
e outros tantos que, mesmo tendo cães ou gatos, são capazes de
fazer coisas abomináveis. Ter um cão ou gato não é garantia de que
a pessoa se torne boa. Existem outros fatores que influenciam o
caráter e a personalidade humana que podem tornar nula qualquer influência que os animais exerçam.
Fábio Yaga Tsuha
Santos – SP

Protocolo de Kyoto
Chuvas torrenciais, incêndios devastadores, nevascas e secas
intensas são as diversas calamidades que abalam o mundo inteiro.
Vidas são tiradas e cidades destruídas, mas os governantes das
nações que poluem muito não aprendem. Será que a ratificação
do protocolo de Kyoto sai tão caro assim? Os custos das reconstruções das cidades e estradas destruídas são baixos? As mortes das vítimas dessas calamidades não são um preço alto demais? O que falta nesses governantes é uma visão de futuro humanitário e não de futuro econômico. “Fumaça à vista” (ISTOÉ 1738).
Joaquim Filho Lima Correia
Fortaleza – CE

Aviação
A matéria intitulada “Rumo à China” (ISTOÉ 1739) nos dá conta do notável trabalho desenvolvido pela empresa Aeromot, do Rio Grande do Sul, agora abrindo mercado para seus produtos na Ásia. Existente desde 1967, o empreendimento gaúcho deverá faturar neste ano US$ 15 milhões. Ao mesmo tempo em que a reportagem nos entusiasma com o sucesso da Aeromot, também nos deixa um travo amargo, se lembrarmos que, após 35 anos de estrada, ela está chegando a menos da metade do que os corruptos fiscais do Rio de Janeiro depositaram na Suíça em curto período. Realmente, temos de torcer para que em nosso país prevaleça somente a primeira sensação: a alegria com o sucesso do trabalho e da perseverança, e não o desapontamento com a corrupção.
Luiz Fernando C. Marcondes
Rio de Janeiro – RJ

Nacionalismo
Antes muitos brasileiros orgulhavam-se e exibiam no peito a bandeira de outros países. Que pena! Hoje descobrem que o verde-amarelo, já desbotado de esperança, é a verdadeira cor da pátria amada. “O Brasil está na moda” (ISTOÉ 1738).
Marcelo M. Pereira
Florianópolis – SC

Tenho orgulho de viver este momento de mudança. Assim como Luma, também pensava em sair do País, mas uma vontade maior me fez mudar de idéia e acreditar que, mesmo sendo uma anônima, posso sim contribuir para um Brasil melhor. É só eu fazer a minha parte.
Andréia Cristina Rodrigues
Ibertioga – MG