07/10/2011 - 21:00
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Uma Montevidéu periférica, onde nada acontece, é o cenário em que se passa “Hiroshima”, terceiro filme do cineasta uruguaio Pablo Stoll. Trata-se da história de um jovem desempregado e encerrado em seu mundo – para enfatizar isso, aparecem legendas ao estilo do cinema mudo nos poucos diálogos do personagem. O filme, contudo, não entedia e se universaliza ao mostrar uma juventude sem horizontes que não é exclusiva do Uruguai.