Wall Street, nos EUA, já foi o volátil ícone capitalista em um castelo de papéis. Dubai (foto), nos Emirados Árabes, até a quintafeira 26 era a concreta ilha da fantasia do capitalismo em edificações faraônicas e jardins sintéticos. Supôs-se um sonho de mil e uma noites de pujança.

Começou a se tornar um pesadelo de seis meses: o governo decretou o calote de 180 dias no pagamento da dívida de US$ 60 bilhões do conglomerado Dubai World, o maior do país. As bolsas de todo o mundo caíram em média 3%. No Brasil, onde alguém já disse que crise é “marola”, “a coisa não vai pegar”. Quem avaliza dessa vez é o ministro da Fazenda, Guido Mantega.


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