Há quem veja um ato de bravura no pedido de exoneração do comandante da PM do Rio de Janeiro, coronel Mário Sérgio Duarte – ele pediu para sair do cargo e o secretário José Mariano Beltrame acatou o seu pleito. Mas resolveu pedir as contas depois que o tenente-coronel Cláudio Oliveira, seu subordinado, foi preso sob a suspeita de ser o mandante do assassinato da juíza Patrícia Acioli, que investigava crimes de PMs do batalhão de São Gonçalo. Assim que a juíza foi morta, quem tirou o tenente-coronel do comando de São Gonçalo e o promoveu para o batalhão da Maré foi o então comandante Duarte.