O americano Nicholas Yarris foi preso em 1981 acusado de ter matado uma mulher na Filadélfia. Em 1983, foi condenado à morte (injeção letal). Amargou duas décadas esperando a execução e jurando inocência. Exigiu um teste de DNA. Yarris foi inocentado. O exame mostrou que não é seu o material genético encontrado sob as unhas da vítima e também em sua calcinha e nas luvas que foram usadas pelo assassino. “Ao longo de 22 anos, o Estado fez o que pôde para me matar. O teste de DNA me deu a chance de me tornar um homem bom aos olhos de todos”, disse Yarris.