O golfista gaúcho Rafael Barcellos,
3º colocado no ranking brasileiro de profissionais desse esporte, estava
no quinto buraco do campo do
Graciosa Country Club, em Curitiba. Ele era um dos participantes do 5º Torneio Audi de Golfe. Mirou a bandeira a 150 metros de distância, tirou um taco de sua bolsa e deu a tacada. A bola voou, rolou na grama e sumiu dentro do buraco. Ou seja: Barcellos fez um hole in one (acertar o buraco em uma só tacada), a jogada mais difícil do golfe. Normalmente o autor da façanha fica mais pobre, pois paga rodadas de uísque ou champanhe para comemorar. Barcellos (foto) ficou R$ 60 mil mais rico: ganhou como prêmio um Audi A3. ISTOÉ conversou com ele e com o presidente da Audi do Brasil, Frank Segieth.

ISTOÉ – É o seu primeiro hole in one?
Barcellos
– É o sétimo, mas o primeiro em que levo algum prêmio.

ISTOÉ – A Audi teve prejuízo com o hole in one?
Segieth
– Não. Estávamos torcendo que o prêmio saísse. É o terceiro ano em que oferecemos o carro, mas foi a primeira vez
que alguém ganhou.