Foram pouco mais de sete horas de depoimento na CPI dos Correios, na quarta-feira 7. E o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato caiu no choro. Chorou depois de ter procurado livrar a sua pele acusando o ex-ministro da Secretaria de Comunicação Luiz Gushiken de ser o mandante das transferências de R$ 23,3 milhões da Visanet, administradora de cartões do BB, para a DNA, uma das empresas de Marcos Valério. O autocontrole de Pizzolato desabou quando ele se encontrou com a sua mulher, Andréa, no corredor da CPI. A crise de choro demorou para acabar.