Morre ator de História sem fim

O ator Jonathan Brandis, astro de História sem fim 2, morreu no último dia 12. O fato só foi divulgado na terça-feira 25 e, de acordo com o relatório da polícia de Los Angeles, ele se enforcou. Brandis estava com 27 anos. Além do megassucesso da sequência de História sem fim, ele trabalhou em seriados como L.A Law e Who’s the boss, transmitidos pelo canal Sony.
 

Vôo para o nada

Leonardo da Vinci imaginou como seria a indumentária de um homem se ele pudesse voar. Projetou então um traje com asas que permitiriam ao ser humano, isso no seu imaginário, ficar planando no espaço. Os seus desenhos e esboços do século XVI atravessaram séculos e chegaram até os dias de hoje: no domingo 23 o pára-quedista britânico James Alford, 29 anos, saltou de um avião para o nada usando um traje inspirado no modelo do renascentista Da Vinci. Caiu e fraturou braços, pernas e o crânio. Morreu horas depois. O acidente aconteceu na Flórida.

Poeta nega honraria inglesa

O poeta rastafari britânico Benjamin Zephaniah recusou-se a receber na quinta-feira 27 a Medalha da Ordem do Império Britânico. Zephaniah alegou que a honraria era uma herança do passado colonialista daquele país. “O título me faz lembrar de como as minhas antepassadas foram estupradas e de como os meus antepassados foram maltratados”, alegou.

Morreu o poeta Sebastião Uchoa Leite, autor de A regra secreta, que lhe rendeu no último dia 4 o segundo lugar do Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira. No Rio de Janeiro, aos 68 anos, de insuficiência cardíaca. Na quinta-feira 27.

Condenado à morte o franco-atirador John Allen Muhammad. Ele foi declarado culpado pelo assassinato de dez pessoas e ferimentos em outras três. Com seu enteado Lee Boyd Malvo, Muhammad realizou ataques aleatórios com tiros de fuzil em diversos locais de Washington em outubro de 2002. Nos EUA, na segunda-feira 24.

Absolvidos três dos dez paparazzi que perseguiram e fotografaram a princesa Diana e o seu namorado, Dodi Al Fayed, no acidente que culminou com a morte do casal em agosto de 1997. Eram acusados de violação da intimidade. Na sexta-feira 28 em Paris.

Indústria náutica premiada

Uma festa em São Paulo marcou na terça-feira 25 a entrega do I Prêmio Náutica, evento realizado pela Revista Náutica. Foram 31 premiados escolhidos por um júri de 117 especialistas. O iatista Robert Scheidt levou o prêmio de Esportista do Ano. Os irmãos Lars e Torben Grael ganharam o prêmio pela melhor iniciativa social com o Projeto Grael. “O mercado náutico brasileiro está maduro e consolidado. Merecia esse prêmio”, diz Ernani Paciornik, diretor da Editora Grupo 1, que publica a Revista Náutica.

Bush visita o Iraque

Na quinta-feira 27 o presidente dos EUA, George W. Bush, fez uma visita surpresa às tropas americanas em Bagdá. O intuito foi levantar o moral dos soldados assolados pelas baixas diárias no confronto com o Iraque. Bush jantou com os militares para comemorar o Dia de Ação de Graças e embarcou de volta aos EUA duas horas e meia depois. A operação só foi divulgada quando Bush já havia retornado. Foi a primeira vez que um presidente americano pisou no Iraque.

Rumo ao prêmio

Alexandre Barsotti, gerente executivo de negócios de ISTOÉ, é o indicado da Editora Três para concorrer ao 8º Prêmio Profissional de Atendimento de Revistas na categoria Agências. O evento é uma iniciativa da Associação Nacional dos Editores de Revista (Aner). O vencedor será escolhido por voto eletrônico pelos profissionais de agências de publicidade de todo o Brasil e que integram o Grupo de Mídia. “A indicação é uma grande honra para mim”, diz Barsotti.

A segunda incógnita

Com o término de uma avaliação técnica feita por 60 oficiais da Aeronáutica, o processo da milionária licitação para a compra de 12 caças supersônicos para a Força Aérea Brasileira entra em sua reta final. Os estudos sobre o desempenho de cada avião, bem como uma avaliação sobre as contrapartidas oferecidas por cada um dos concorrentes, serão encaminhados ao comandante da Aeronáutica e posteriormente ao Conselho de Defesa, que irá escolher o que comprar. A incógnita que permanecerá nos próximos meses e tem incomodado economistas que acompanham o certame é o preço que o País pagará por esses aviões. Como o governo optou por licitar o financiamento para a compra dos caças só depois de escolhido o avião, há o temor de que o Brasil estreite as possibilidades de obter financiamentos mais vantajosos. É o caso típico em que o barato pode sair mais caro.