Um exame de ultra-sonografia expõe o feto a ruídos que chegam a atingir 100 decibéis – o equivalente ao barulho de um trem de metrô chegando numa estação. O tolerável ao ouvido humano são 60 decibéis – mais que isso leva ao stress e aumento da pressão arterial. O feto não ouve as ondas ultra-sônicas porque elas vibram numa frequência tão alta que não chega a ser detectada pelo ouvido humano. Mas sente as vibrações secundárias no útero. Para evitar que o feto sofra sequelas, “a sonda não deve estar apontada diretamente para o seu ouvido”, diz o pesquisador americano James Greenleaf. O estudo foi publicado na revista New Scientist.