Desde que as novas regras para o consórcio entraram em vigor, as vendas do setor dispararam. Apenas em 2011 as transações feitas por meio dessa modalidade de crédito aumentaram 45% e alcançaram a marca recorde de um milhão de cotas comercializadas. Se antes os consórcios se limitavam a carros e imóveis, sua área de atuação agora é extensa. Quer reformar a casa? Pode. Contratar um advogado? Não é problema. Fazer festas? Sim. Programar uma cirurgia plástica? Claro. Diante do leque cada vez mais amplo, bancos, montadoras e até lojas de varejo se uniram às tradicionais administradoras de consórcio e diversificaram as cartas de crédito. Hoje, elas variam de R$ 1.250, geralmente para eletrodomésticos, a R$ 700 mil, no caso da compra da casa própria das classes A e B. “Com a disciplina mensal, o consórcio é também uma poupança programada para a aquisição de um bem ou serviço que o consumidor teria dificuldade para pagar à vista”, diz o advogado Paulo Rossi, presidente da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios.

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