10/06/2011 - 21:25
ISTOÉ Online bateu um papo com a cantora Wanderléa, que abriu sua casa e seu coração para o editor Edson Franco. No vídeo, dividido em cinco blocos, ela fala de seu namorico com Roberto Carlos, comenta as três mortes traumáticas em família e relembra a relação dos integrantes da jovem guarda com as drogas.
BLOCO I – “Canto com o mesmo tesão”
Wanderléa fala sobre como chega aos dias de hoje, diz que alcançou o respeito que merece, revela seus planos e conta a receita para cantar animadamente um repertório quarentão.
BLOCO II – “Eu devia ter tomado tarja-preta”
A cantora viu uma irmã ser baleada e morrer, acompanhou um marido que ficou tetraplégico, perdeu um filho afogado e a Aids levou seu irmão e parceiro artístico. Tudo sem procurar ajuda profissional.
BLOCO III – “Cuidei do filho da Elis”
Durante o tempo em que acompanhou o tratamento do marido que havia ficado tetraplégico, a cantora morou na Califórnia, onde foi gravado o disco “Tom & Elis”. Enquanto Elis estava no estúdio, João Marcelo Boscoli ficava aos cuidados de Wanderléa.
BLOCO IV – “Roberto sempre foi sedutor”
Wanderléa rememora o curto namoro que teve com Roberto Carlos no começo de carreira de ambos. Ela diz que naquele tempo tudo era feito às escondidas. Mãe de duas filhas com mais de 20 anos, a cantora prefere os namoros do jeito que são hoje, mais abertos.
BLOCO V – A ternurinha e as drogas
Apesar de dizer que nunca viu ninguém se acabar de tanto consumir drogas, a cantora descreve festas em que todo mundo estava doidão. Ela relembra ainda a sua primeira experiência com maconha.