A OAB fez levantamento sobre o Exame de Ordem e concluiu que as boas faculdades públicas e privadas detêm índice de aprovação superior a 60%. Para Marcus Vinicius Coêlho, secretário-geral da OAB, os beneficiários pela extinção do exame seriam os donos de cursos de direito de péssima qualidade, que venderiam não só o bacharelado, como o ingresso na carreira profissional.