A privatização na Polícia Federal vai além do controle de passaportes. Outras áreas, como a liberação de licenças de operação para empresas de segurança privada e o controle dos estoques de armas de campanhas de desarmamento, também estão nas mãos de terceiros. Levantamento, obtido por ISTOÉ, revela que a privatização custa à União R$ 122 milhões ao ano. Ao todo, são 4.770 terceirizados substituindo servidores nas atividades de 35 unidades da PF no País. O prejuízo deve ser maior. Um indício é o processo na Justiça Federal sobre a venda de armas por funcionários que trabalhavam em Porto Alegre.