Como o setor de relógios foi abalado nas últimas décadas pelo avanço dos modelos digitais e pela crescente excelência do mercado de réplicas vindas da Ásia, marcas tradicionais se viram obrigadas a sair da segura penumbra “low profile” da tradição. Não é à toa. Todo celular, laptop, tablet e microondas passou a ter o seu relógio, e as réplicas, nome pomposo para falso, encontraram mercado na internet. Estima-se que 35% dos relógios vendidos no eBay sejam falsos. Basta digitar “Rolex” na busca para encontrar falsificação a US$ 10. Para fugir das cópias, grandes grifes recuperaram o glamour, passaram a denunciar réplicas e a vender, mais do que um produto, um estilo de vida. Hoje, o grande filão do mercado está entre os relógios mecânicos. Diamantes, caixas de ouro, aro com brilhantes e outras pedras também denunciam o verdadeiro estrato social de quem os possui – e, claro, ajudam tradicionais marcas, como Patek Philipe e Vacheron Constantin, a fechar negócios milionários.

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