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O filme “Singularidades de uma Rapariga Loira” (em cartaz na sexta-feira 13) se passa nos dias de hoje, mas as mulheres usam leques e os homens ainda se comunicam por cartas. Baseada em um conto de Eça de Queiroz (1845-1900) sobre um amor fracassado, a adaptação de Manoel de Oliveira preserva hábitos em desuso e diálogos castiços talvez para reforçar que, por mais que os tempos mudem, as desgraças do coração continuam as mesmas. No papel do homem dilacerado pela paixão de uma mulher idealizada está Ricardo Trêpa, neto do cineasta.