Brilhantes cérebros humanos, no caso os dos cientistas do Allen Institute For Brain Science, anunciaram em Washington mais uma descoberta envolvendo o próprio cérebro humano: nele estão expressos pelo menos 82% de todo o nosso genoma. Foram quatro anos de pesquisa e um orçamento de US$ 55 milhões para que eles conseguissem concluir o maior mapeamento computadorizado de nossos neurônios e neurotransmissores, abrindo caminho para tratamentos eficazes de enfermidades como esclerose múltipla, doença de Parkinson e dependência química.