Exceto por serem filhos e sobrinhos de um pastor evangélico ex-alcóolatra – o homenageado Leon, que dá nome ao grupo –, os quatro cabeludos adolescentes da banda de Nashville trazem poucas novidades a tiracolo. Praticando um rock regressivo, fincado nos anos 1970, o quarteto até que demonstra garra em faixas grudentas como Wasted time e Molly’s chambers, com baixo marcado, guitarras cruas e vocais curtidos na tradição country. Nada, porém, que avalize a família em questão como salvadora desse tal de rock’n’roll.