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Com a missão de priorizar os investimentos na inovação tecnológica, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, está disposto a enfrentar a burocracia do governo e a aversão de muitas empresas quanto ao investimento em pesquisa. Ele não poupa nem os órgãos públicos que emperram o desenvolvimento do País, mesmo que sejam de outras pastas, exemplo do Instituto Nacional de Propriedade Industrial, o INPI, subordinado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, onde estão engavetados 175 mil pedidos de registros de patentes. “O INPI tem que ser mais ágil, tem que ser mais rápido, tem que ser mais barato”, afirma Mercadante. Nesta entrevista exclusiva à ISTOÉ, o ministro avisa que o governo vai dirigir os financiamentos públicos do BNDES e da FINEP para a inovação. “Nós estamos aumentando os recursos da FINEP esse ano em quase R$ 2 bilhões a mais em crédito exclusivamente para inovação”, diz. Para ele, a pressão do presidente Lula para que a Vale aumentasse o investimento em inovações e agregasse mais valor aos produtos exportados “deu resultados’. Entre os outros projetos da pasta, Mercadante quer trazer milhares de cientistas brasileiros que estão em outros países. Ainda neste mês, o governo vai anunciar metas para o setor produtivo.

Clique aqui e leia na íntegra a entrevista com Alozio Mercadante.