PEDRO SIMON, senador pelo PMDB-RS

 

ISTOÉ – O que o sr. achou de o Exército retirar o 31 de março de suas comemorações oficiais?
Simon – A decisão do Exército foi muito positiva, muito concreta. O dia 31 de março, que lembrava o golpe de 1964, agora passa a ser um dia normal. 
 
ISTOÉ – Já é tempo de serem abertos os arquivos dos anos de chumbo?
Simon – Os familiares têm o direito de saber o que aconteceu e de receber os restos mortais das vítimas. Na ­Argentina já há militares na cadeia e aqui ainda estamos tentando esclarecer os fatos.
 
ISTOÉ –  Como vê a resistência de parte das Forças Armadas?
Simon – Aquele não foi um período intocável. Temos de consolidar o regime democrático, e as Forças Armadas têm um papel importante. 


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