O presidente da Câmara, João Paulo Cunha (foto), e o líder do governo, Professor Luizinho (PT), já informaram ao governo: em tempos pré-eleitorais, o baixo clero do Congresso se diz endividado com as campanhas eleitorais. Não abre mão de uma graninha a mais no salário, com a possível convocação extraordinária para “trabalhar” no recesso.