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O Brasil caminha para completar 20 anos de estabilidade macroeconômica, crescimento e avanços sociais. Talvez nunca tenhamos vivido uma fase tão significativa do ponto de vista interno, marcada pela consolidação da democracia, e, diante do mundo, surgindo com destaque na atividade internacional.

É neste contexto que avançamos agora em direção ao governo da presidente eleita, Dilma Rousseff. O Brasil demonstrou maturidade política e institucional nas últimas eleições. As expectativas são de um governo promissor para os próximos quatro anos, como continuidade do avanço dos últimos 16 anos, de 1994 a 2010, com regras estáveis e respeito aos contratos.

O Brasil é um país abençoado. Conta com recursos naturais, energia renovável, talentos e capacidade para o trabalho. A demanda reprimida interna e as perspectivas de ampliação potencial das exportações garantem crescimento sustentado pelos próximos dez anos. Estes são alguns dos motivos que transformaram o nosso país em queridinho número 1, número 2 e número 3 no mundo!

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Sabemos que é difícil crescer mais de 5%, 7% ao ano, por causa dos gargalos. Mas onde existem gargalos é preciso enxergar oportunidades! Os agentes privados, empreendedores, empresas que atuam no País, todos devem trabalhar nesta dimensão de favorecer o avanço brasileiro e apoiar o governo com o que a iniciativa privada faz de melhor, investir, buscar a eficiência e apoiar o desenvolvimento.

Ao governo cabe fazer a sua parte. A nova presidente do País chega com uma trajetória de experiência administrativa e capacidade de gestão. Participou dos últimos oito anos de governo federal e conhece de perto os principais problemas do País. Estimular investimentos, incentivar o empreendedorismo, planejar soluções na sua área de competência também para superação dos gargalos, atuar fortemente na busca da justiça social. Tudo isso faz parte do conjunto de missões da nova administração.  

Acreditamos que o Brasil caminha para ser a quinta economia mundial, num prazo de cinco anos! Este é o empenho de todos no País. Agir no presente e pensar um Brasil grande, maior, 50, 100 anos à frente. Tenho orgulho de fazer parte desse momento histórico, e os investimentos do meu grupo estão a serviço do desenvolvimento do País.

Uma pergunta que sempre me faço e exercito responder é: o que há de mais moderno e eficaz para estarmos à frente do nosso tempo, antecipando soluções, concretizando realizações? Uma das respostas que me ocorrem é a logística. Adotar conceitos megaeficientes, desenvolver projetos de baixo custo e produtividade elevada.  Este, de novo, é o empenho de todos para o Brasil desta nova era, destas novas décadas.

O Brasil não para e não vai parar de crescer. Basta lembrar que nos últimos cinco, sete anos agregou 35 milhões à classe média. Há, no entanto, mais a fazer em outras áreas, além da econômica. Em especial, e principalmente, na área de educação, estruturante para um país. Resumiria, assim, então os desafios a enfrentar nestes quatro anos do próximo governo: educar, distribuir renda, apoiar o desenvolvimento, assegurar condições básicas ao crescimento sustentável e manter o País na rota em que está, de vigorosa expansão e realização.