O Palácio definiu: o novo mercado aéreo terá uma empresa principal operando vôos internacionais e três (inclusive a principal) disputando a malha nacional. Todas as linhas serão distribuídas por licitação, coisa que jamais se conseguiu no Brasil. Nessa briga, cairá fora uma das quatro grandes companhias existentes. Prevê-se um pega daqueles.