Prisão perpétua. Esta foi a pena dada ao príncipe saudita Saud bin Abdulaziz bin Nasir al Saud pelo assassinato de seu empregado Bandar Abdulaziz, também saudita, em um hotel de luxo em Londres, na Inglaterra. Durante o julgamento, al Saud admitiu ter matado o empregado acidentalmente, contrariando as imagens das câmeras de segurança do hotel que registraram a agressão. Outro ponto delicado para o nobre
saudita foi a tentativa de provar que ele não é gay. O motivo é compreensível: homossexualidade é crime previsto com pena de morte em seu
país de origem. Ele só esqueceu de combinar com seus antigos parceiros, entre eles o brasileiro Pablo Silva, que foi testemunha do caso.