O que diria Jair Bolsonaro se terroristas (é o que são!) do MST disparassem uma saraivada de fogos contra o Palácio do Planalto?

O que diria o vice-presidente Mourão se sindicalistas da CUT, portando tochas e trajando máscaras, se postassem em frente ao STF e pedissem a cabeça dos ministros?

O que diria o general Heleno se militantes petistas, em frente à sua residência, gritassem palavras de ordem ofensivas a si e sua família?

O que diria o ministro da Defesa, general Azevedo e Silva, se deputados da bancada petista financiassem milícias digitais pregando revolução?

O que diriam os oficiais da reserva, que apoiam manifestações golpistas, se tais atos fossem patrocinados não por empresários, mas por sindicatos?

O que diria Carla Zambelli se Gleisi Hoffmann desse apoio a uma criminosa que houvesse ameaçado fisicamente um ministro do Supremo?

O que diria Bia Kicis se os vândalos do MTST tentassem invadir as dependências do Congresso Nacional?

O que diriam os bolsonaristas se o duplamente condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, Lula da Silva, incentivasse os militantes petistas a invadir hospitais públicos?

O que diriam os bolsokids Carlucho, Bananinha e Rachadinha se o considerado criminoso pela Justiça, José Dirceu, pregasse desobediência civil armada contra os prefeitos?

O que diz a consciência dessa gente que não tem qualquer vergonha de defender o indefensável e justificar o injustificável?