“Amor não se impõe, mas cuidado, sim”. Foi dessa maneira que a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia (foto), justificou seu voto ao defender que pai biológico tem obrigações financeiras mesmo quando outro homem registrou a criança e mantém com ela relação de paternidade (figura socioafetiva). A matéria foi aprovada por oito votos a dois.