A notícia da morte de Domingo Alzugaray, fundador da Editora Três e da Revista ISTOÉ, repercutiu entre políticos de variados partidos. Além do presidente Michel Temer, do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e do prefeito de São Paulo, João Doria, políticos de vários partidos manifestaram solidariedade.

Presente no velório, o ex-senador José Serra afirmou que Alzugaray foi “um bom comandante, um espírito inovador, de correr riscos. E acredito que o balanço de suas ações foi muito positivo”.

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, afirmou que “Domingo Alzugaray sempre será uma referência para a imprensa brasileira. Empreendedor, criou revistas que fizeram história e contribuíram para o fortalecimento da democracia no país”. O vice-governador do estado, Francisco Dornelles, também lamentou a morte de Alzugaray. “Ele foi, de forma inquestionável, um ícone para o jornalismo brasileiro, sempre defendendo a liberdade de expressão e a democracia”.

O prefeito de Salvador, Antonio Carlos Magalhães Neto, ressaltou a importância de Alzugaray para a imprensa. “Domingo Alzugaray foi um dos grandes responsáveis pelas transformações que aconteceram no jornalismo brasileiro nos últimos 50 anos. À frente da Editora Três, lançou diversos títulos que fazem parte do dia a dia de milhões de leitores”, disse.

O governador de Goiás, Marconi Perillo afirmou que “o mercado editorial e o jornalismo perderam nesta segunda-feira um dos maiores nomes da comunicação da história do Brasil, Domingo Alzugaray. Ele edificou uma companhia jornalística de altíssima qualidade, comprometido com a plena liberdade de expressão e com a defesa da democracia”.

“A história da imprensa nos últimos 40 anos contou sempre com a influência e a participação de Domingo Alzugaray. Teve um papel muito relevante da editora Abril e depois criou sua própria editora. Foi um homem muito importante nessa área”, afirmou, o senador José Serra. O senador diz que ele e Alzugaray mantinham uma relação cordial, mas que muitas vezes rusgas aconteciam devido ao trabalho desenvolvido pelo empresário e sua equipe de reportagem. “Você sabe que os políticos dependem muito da mídia para que a população saiba sempre sobre seu trabalho. Mas as nossas diferenças sempre foram questões menores dentro da nossa amizade e do espírito público que sempre norteou as nossas conversas”, concluiu.

A senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) ressaltou que Alzugaray “defendeu valores imprescindíveis, sobretudo a democracia. Da sua passagem, fica o exemplo, a trajetória de lutas, o empreendedorismo”.

Ex-governador de São Paulo, Luiz Antonio Fleury Filho disse estar muito abalado com a morte de seu amigo. “Domingo foi um grande jornalista, mas acima de tudo foi um grande homem da comunicação. Amigo leal, profissional de primeira grandeza, muito contribuiu para a liberdade de imprensa em nosso País”.

O ministro das Cidades, Bruno Araújo, também lamentou a morte de Alzugaray. “Ele deixa uma de suas maiores contribuições ao país: a nossa liberdade de imprensa”.

Ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira afirmou que o País perdeu um de seus mais importantes empresários de comunicação. “Alzugaray prestou inestimável contribuição ao jornalismo”, disse o ministro.

Andrea Matarazzo (PSD-SP) também ressaltou a importância de Domingo Alzugaray no jornalismo. “Triste a perda de meu querido amigo Domingo Alzugaray, que foi um dos pioneiros da imprensa brasileira. Deixará saudade”.

O ex-presidente José Sarney (PDMB-AP) conhecia o executivo há 40 anos. “Perdi um grande amigo”, disse ele.
O político destacou a importância do jornalista para o país e sua relação com o mundo das revistas. “O Brasil perdeu um grande homem que dedicou grande parte de sua vida à imprensa brasileira sendo um renovador”, afirmou Sarney.

“Uma das coisas que ele uma vez me disse foi quando pensaram em comprar a sua revista, ele disse: ‘Mas eu não sei fazer outra coisa senão jornalismo e revistas’. Portanto, ele foi muito importante para a imprensa brasileira. Uma posição sempre muito renovadora e de dedicação ao país.”

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, lamenta o falecimento de Alzugaray e ressaltou a importância do empresário. “Reconhecido por sua competência e dedicação à evolução do jornalismo brasileiro, Alzugaray teve papel fundamental na modernização dos veículos de comunicação do país, prezando pela liberdade de imprensa e pela democracia”, disse em nota.

O ministro da Secretaria Geral da Presidência, Moreira Franco, lamentou a morte de Alzugaray e destacou suas conquistas. “Empreendeu e mudou o mercado fundando a Editora Três”. E destacou a Revista ISTOÉ como parte de seu “legado”.

O marqueteiro do presidente, Elsinho Mouco, afirmou que o jornalista “vai deixar saudades”. “Seu Domingo Alzugaray, um gigante do jornalismo brasileiro, descansou. Seu Domingão (como era chamado pelos amigos e colaboradores da ISTOÉ) ajudou a contar e a pensar a história recente do Brasil.” Ele classificou o empresário como “pai e amigo de primeira”, uma pessoa que “deixa um vazio”

O presidente do Congresso e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), também demonstrou pesar com a triste notícia. “Homem íntegro e corajoso, deixa um legado de independência e combatividade”, disse em comentário publicado em rede social. O político destacou que o empresário agiu assim “a serviço da liberdade e da verdade”.

Rodrigo Maia, presidente da Câmara, diz que “O jornalismo brasileiro perde Domingo Alzugaray, um grande empreendedor da área de comunicação e defensor da democracia. Meus sentimentos aos familiares.”

O senador Ronado Caiado (DEM-GO) afirmou que “o jornalismo brasileiro perde” o empresário, classificado como “homem que sempre teve compromisso com a informação”. “Em todas as vezes em que estive com ele ficou nítido como era preparado e aberto ao diálogo”, destacou o parlamentar. “O fundador da ISTOÉ contribuiu para fortalecer a democracia, trazendo transparência e investigação ao noticiário nacional.”

O advogado e ex-assessor de Temer José Yunes prestou “sinceras condolências à perda irreparável de Alzugaray, fundador desse importante veículo de comunicação”.

O marqueteiro do presidente, Elsinho Mouco, afirmou que o jornalista “vai deixar saudades”. “Seu Domingo Alzugaray, um gigante do jornalismo brasileiro, descansou. Seu Domingão (como era chamado pelos amigos e colaboradores da ISTOÉ) ajudou a contar e a pensar a história recente do Brasil.” Ele classificou o empresário como “pai e amigo de primeira”, uma pessoa que “deixa um vazio”.