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Fernanda Vasconcellos foi entrevistada pela colega Marisa Orth para a revista Top Magazine. No ar na novela Haja Coração, Fernanda vive a vilã Bruna. “Essa mente com verdade. Está mexendo comigo”, diz. A seguir um trecho da conversa das duas atrizes:

Quando o rosto bonito deu problema?
Na escola, queriam cortar minha cara com estilete. Eu tinha que ir embora de carro de polícia. Formação acadêmica: Fiz direito. Meu pai achava que ser atriz era só uma brincadeira. Casamento com Cássio Reis? (Risos) Tá gostoso.

Danielle Winits, a mãe do filho dele?
É super tranquila. A Dani não me enche o saco pra nada.

Ciumenta?
Sou. Mas prefiro sofrer sozinha do que falar.

Sabe dizer não para trabalho?
Tô aprendendo!

Paga as contas da sua casa desde que idade?
Desde os 13.

Tira férias?
Muito mal. Tirar férias para mim não é um prazer.

É pão-dura? (Risos)
Não sou, mas tenho consciência. Minhas coisas são baratas. Não pagaria jamais 500 reais numa calça jeans.

Sexo, drogas ou rock’n’roll?
Sexo.

Desfile com alma teatral

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No palco, não havia modelos. Atores do musical “Garota de Ipanema – O Amor é Bossa”, como Thiago Fragoso e Leticia Persiles, apresentaram a coleção Isolda para Riachuelo, no Teatro Riachuelo, no Rio. A marca varejista, sob a direção de marketing de Marcella Kanner, inventou um jeito lírico e criativo de inovar no desfile. Da alegria musical da Bossa Nova à cenas fortes como a tristeza de uma jovem torturada pela ditadura de 1964 (foto), a coleção “frutas e flores, uma ode ao Brasil”, foi mostrada com alma de gente real. Após o musical, araras na saída vendiam as roupas do figurino.

No lugar do prefeito

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Contratada pelo grupo Doria para substituir o prefeito eleito João Doria Junior no programa “Show Business”, da Band, a jornalista Sonia Racy, colunista do jornal “O Estado de S.Paulo”, quer imprimir o seu estilo nas entrevistas a partir de Dezembro. Além de cavar informações exclusivas na área de negócios e economia, Sonia quer prestar serviço ao telespectador. “A ideia é criar um interesse mais amplo. As pessoas têm aspirações e podem se mirar na história de vida de empresários entrevistados”, diz ela.“Vou fazer as perguntas que sempre fiz. João é mais conciliador que eu.”

Ares vintage

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Quando Axl Rose disse “Não nessa vida” à ideia de tocar de novo com Slash, ele não supunha juntar o Guns n´Roses numa turnê, 23 anos depois. Famosos pelas polêmicas, Axl e sua trupe estariam mais calmos para os shows em São Paulo, Rio, Curitiba e Brasília na turnê “Not in This Lifetime”. A começar pelas exigências: champanhe Cristal, strogonofe, rosas vermelhas e brancas sem espinhos. Nos camarins, móveis clássicos e escuros., com a logomarca da banda pela RValentim. Uma cômoda de R$ 3.400 encheu os olhos de Axl.

Haraquiri
Em palestra para o Instituto Palavra Aberta, no Insper, em SP, o ministro da Transparência, Torquato Jardim, lembrou do “haraquiri” (forma de suicídio) de políticos japoneses para explicar honra, adesão às leis anti-corrupção e desafios éticos no Brasil pós-Lava Jato. O filósofo Fernando Schüler mediava o debate e brincou: “O sr. está sugerindo algo do tipo aqui?”

“AINDA TENHO CHANCE”

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Faz 10 anos que Lewis Hamilton vem ao Brasil. Apesar de ter conquistado seu primeiro campeonato em Interlagos, a melhor lembrança do Tricampeão de F-1 no País é do ano de 2009, quando ele largou na 18ª colocação e terminou em 3º no GP Brasil, conquistando o pódio e o mundial de construtores para a McLaren-Mercedes, sua então equipe. Agora, correndo pela Mercedes, Hamilton tenta um difícil tricampeonato: está em segundo lugar, 19 pontos atrás do alemão Nico Rosberg e a duas corridas da final. Hamilton chegou ao País na quarta-feira 9 e, no mesmo dia, participou de um evento da patrocinadora Puma, onde grafitou e falou ao jornalista Pedro Marques:

Você acha que pode ser tetracampeão este ano?
Ainda há 50 pontos para disputar (cada vitória vale 25 pontos). Muita coisa pode acontecer em duas corridas. Está mais difícil este ano, mas ainda tenho chance. Na última semana passei quatro dias em casa, e uns dias em Nova York, relaxando e treinando. Quando é fim de semana de corrida, a preocupação é não gastar energia à toa, como ficar parado no trânsito. Há bons restaurantes no hotel e perto de lá, como o Fogo de Chão.

A popularidade da F1 está em queda. Isso preocupa?
As mesmas pessoas continuam cometendo os mesmos erros e tomando as mesmas decisões. Mas não é meu trabalho me preocupar com isso, meu trabalho é correr.

Desde Senna, não houve um campeão brasileiro. Por que?
Nem todos os corredores podem ser tão bons como Ayrton. É como encontrar uma gema rara. E nós não sabemos quando isso vai acontecer de novo.

 

“A F-1 HOJE É MAIS ENTEDIANTE”

Fernando Alonso tem uma certeza sobre o campeão da temporada 2016 de Fórmula 1:“Certamente eu não serei. Este ano foi difícil. Talvez esteja entre os 10”, diz o espanhol, em São Paulo, durante o coquetel promovido pela Chandon, marca brasileira que é a nova parceira da Mclaren Honda na F-1. Ele falou à coluna:

O que motiva você a correr?
Gosto de competição. Sinto motivação para correr porque sou uma pessoa competitiva. Sou assim em tudo.

Você é competitivo em tudo, até no amor ?
Sim, até no amor.  (ele não fala sobre as namoradas)

Você disse que vai parar quando cansar. Como será depois?
Difícil imaginar o que fazer no futuro. Talvez provar outras categorias. E ter uma vida normal. Gostaria de estar mais em casa.

Por que acha que a F-1 perdeu audiência no mundo?
E normal perder audiência. A F- 1 hoje é mais entediante. É uma fórmula de economia. Com as regras atuais, tem que economizar nos pneus, na bateria, na gasolina. O problema de hoje são os carros, seis ou sete segundos mais lentos. Em muitos países, os canais de F- 1 são pagos. Nem todo mundo pode pagar. Teremos mudanças. Eu acredito que no ano que vem vamos ter uma F-1 mais atraente de forma que o esporte cresça de novo em interesse.

É mais chato correr assim?
Não é melhor nem pior. Para garotos que estão começando é fantástico. Como tenho 15 anos de F- 1, vivi diversas fases. Todas tem um fator de competição .

Sua profissão é de risco. Qual é o sentido da vida para você?
Na vida, tudo gira em torno da competição. Sempre foi assim para mim. Da escola, em matemática, aos carros, você quer se destacar.

A vida sem competição não faz sentido?
Não faz. Todo mundo é assim. Você é assim.

Melhor memória do Brasil?
Em 2005, quando ganhei campeonato aqui. Meus pais estavam aqui. Foi especial . Brasil é um lugar histórico para a F-1.

Por que o Brasil não fez novos campeões depois de Senna?
O Brasil teve Ayrton, Piquet, Fittipaldi. Isso é muito raro. Não é o normal. Depois, vieram Barrichelo, Massa, que ganharam provas importantes. Só que o padrão anterior era muito alto. O normal é ter pilotos que ganham GPs.

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ARSENAL
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