Quase 40 anos após a primeira individual do fotógrafo espanhol Miguel Rio Branco no MASP, (“Negativo Sujo”, 1978), o museu inaugura “Nada levarei quando morrer”, uma seleção de 61 fotografias realizadas em 1979 na região do Pelourinho, em Salvador. Em um interessante paralelismo com o ambiente que inspirou Tolouse-Lautrec, o cenário é de prostíbulos e bares frequentados por personagens marginalizados. A exposição integra o eixo “Histórias da sexualidade” que ocupa o MASP ao longo de 2017.