Nasceu no México o primeiro bebê a carregar em seu DNA o material genético de três pessoas – duas mulheres e um homem. O procedimento que proporcionou o nascimento foi conduzido pelo médico americano John Zhang, da Clínica New Hope, e visou a corrigir um defeito genético que o óvulo da mãe apresentava. Devidamente tratado, ele foi injetado no óvulo saudável de outra mulher, e esse é que foi fertilizado pelo pai. A Inglaterra foi o primeiro país a permitir que o método fosse utilizado legalmente para impedir a formação de fetos com síndrome de Leigh, doença que se origina em disfunções de células mitocondriais (transmitidas pela mãe).