Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc

O que lhe chama mais atenção no novo prédio?

A localização é extraordinária – em uma região icônica de São Paulo, entre o Anhangabaú e a Praça da República, há poucos metros do Teatro Municipal. No prédio, as rampas também são especiais, porque oferecem fácil circulação e garantem rotas de fuga em situações de emergência. Outro detalhe importante é o prédio ser todo envidraçado, o que deixa o visual externo bastante atraente para a região.

Quais os destaques desta unidade?

Teremos serviços ligados diretamente à população e aos trabalhadores da região, como o atendimento odontológico, que oferecerá implantes dentários pela primeira vez. Nossa área de exposições também é vasta. E pretendemos experimentar sempre, com atrações que sejam adequadas aos espaços.

O que a presença do Sesc representa para a região central?

O Centro tem história, cultura e arquitetura marcantes, mas é, em parte, descuidado. Ainda assim, oferece serviços completos para a cidade. Estas facilidades merecem uma revitalização e também o esforço de entidades para fazer algo pela região – não apenas recuperá-la, mas usá-la de forma adequada. E, quando a gente usa, é mais fácil brigar por melhorias e por transformações.