Numa escolha que dividiu opiniões, a imagem do embaixador russo Andrei Karlov, morto à queima-roupa, e de seu assassino que protestava contra a guerra na Síria, foi a grande vencedora do World Press Photo. Para o presidente do júri, Stuart Franklin, que se opôs à escolha da foto feita pelo turco Burhan Ozbilici, premiar o registro de um assassinato premeditado amplifica sua mensagem.