A alocação em depósitos a prazo de instituições financeiras recuou para 10% do patrimônio da indústria de fundos no fim do primeiro semestre, segundo levantamento feito da Economática. Em junho, esse volume financeiro totalizava R$ 355 bilhões, menor valor da amostra do levantamento, desde dezembro de 2015. O porcentual de recursos alocados em depósitos a prazo no mês de dezembro de 2015 foi de R$ 404 bilhões, o que representava 14,6% do patrimônio total da indústria.

A gestora com maior posição em depósitos a prazo é o Itaú Unibanco, que no mês de junho destinou R$ 98,1 bilhões dos recursos dos seus fundos para estes instrumentos. Logo depois vem a BB DTVM, com R$ 55,3 bilhões, deslocando a BRAM para a terceira posição com R$ 53,4 bilhões. Na quarta posição está a Caixa Econômica Federal, com R$ 33,2 bilhões, e na quinta posição o Santander, com R$ 32,6 bilhões.

A BRAM é a gestora que registra a maior queda porcentual de posição nesse tipo de instrumentos de dezembro de 2015 para junho de 2017, de R$ 84,6 bilhões para R$ 53,4 bilhões no período, baixa de 36,8%.


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