A Academia Paulista de Letras Jurídicas (APLJ) elegeu em assembleia-geral sua diretoria para o quadriênio 2017-2021. Os eleitos, por aclamação, foram eleitos: Rui Altenfelder (presidente), Ernani Calhao, Francisco Pedro Jucá e Nelson Nazar (vice-presidentes), Ivete Senise Ferreira (secretaria-geral), Andre Luiz Costa-Correa (tesoureiro) e Maria Garcia (vice-tesoureira).

A formação da nova diretoria foi proposta pelo jurista Ives Gandra da Silva Martins, que é conselheiro/chanceler da academia.

Fundada em 1º de setembro de 2009, a entidade é filiada à Academia Brasileira de Letras Jurídicas. Tem por finalidade, segundo a própria instituição, “o estudo do Direito em todos os seus ramos e o aperfeiçoamento e difusão das Letras Jurídicas”.

Seu quadro associativo é composto por 80 membros efetivos, que são escolhidos por eleição mediante voto secreto e maioria absoluta. São os chamados “acadêmicos”, ou seja, juristas que de acordo com a entidade, tenham contribuído para os princípios que norteiam os trabalhos da associação: o estudo do Direito e o aperfeiçoamento e difusão das Letras Jurídicas.

Além dos “acadêmicos”, a entidade também é composta por um número ilimitado de membros chamados de honorários, grandes beneméritos, beneméritos e correspondentes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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