O Brasil abateu 7,63 milhões de cabeças de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária no 2º trimestre de 2016. O montante foi 4,5% maior que o registrado no trimestre imediatamente anterior e considerado estatisticamente estável (variação de -0,05%, ou menos 3,64 mil cabeças) em relação ao 2º trimestre de 2015.

Os dados são das Pesquisas Trimestrais do Abate de Animais divulgadas nesta quinta-feira, 15, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O abate de bovinos teve redução em 12 das 25 Unidades da Federação que participam da pesquisa. As reduções mais expressivas ocorreram em Minas Gerais (-98,52 mil cabeças) e São Paulo (-34,47 mil cabeças), enquanto os maiores aumentos ocorreram em Rondônia (+81,48 mil cabeças), Mato Grosso (+48,63 mil cabeças) e Mato Grosso do Sul (+36,83 mil cabeças).

O Mato Grosso permanece na liderança do abate de bovinos, revela o IBGE, seguido por Mato Grosso do Sul e Goiás.