Pode não vingar o desejo do general Jorge Félix de concentrar mais poder no Gabinete de Segurança Institucional da Presidência com a nova Política Nacional de Inteligência. Ele quer coordenar quatro subsistemas de inteligência: de Estado, sob o comando da Abin; de Defesa, nas Forças Armadas; de Segurança Pública, na Justiça; e econômico-financeiro, no Coaf. Mas o projeto foi mal recebido no Congresso.