Aposentado compulsoriamente pelo CNJ por se envolver com a venda de decisões judiciais, o ministro Paulo Medina, do STJ, continuará a receber seus proventos. “Essa punição, na verdade, é um prêmio”, diz o presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante. Ele defende a aprovação da proposta de emenda constitucional nº 89/03, pelo Senado, que iguala a punição de magistrados à dos demais servidores públicos.