Ela tinha 11 anos quando o pai, o dramaturgo Dias Gomes, morreu em um acidente de carro. Hoje, aos 19 anos, Mayra Dias Gomes conseguiu se livrar do trauma e de uma adolescência conturbada numa catarse literária que durou seis meses. Tempo que levou para escrever seu primeiro romance, Fugalaça, um retrato quase autobiográfico da juventude contemporânea e seus excessos, que acaba de ser lançado. "Tem muito de mim na intensidade dos primeiros amores, na convivência com a depressão e na descoberta das drogas", diz ela.


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